O que aconteceria se um sistema nascesse do chão de fábrica, não da mesa de um programador?
Saí da Monsanto e entrei na JP Manutenção, onde ajudei a empresa a escalar de um contrato com 60 pessoas para mais de 20 contratos com 3 mil técnicos na região sul do país. Foi nesse contexto que conheci o Manusis, ao buscar uma alternativa mais viável para um cliente, a Nutrimental. A solução era simples, leve e já rodava via web — algo raro na época. Mas o mais revolucionário: cobrava por ativo, não por usuário, garantindo ampla adesão e qualidade de dados.
Implantei o Manusis em 11 fábricas em 40 dias. A relação com a empresa cresceu tanto que, após sair da JP e virar consultor, passei a representar o sistema e implantar em diversos clientes, até que veio o convite decisivo: virar sócio.