O final do ano se aproxima e, com ele, o maior desafio dos gestores de ativos: defender o Orçamento de Manutenção para 2026. Em um cenário econômico que exige eficiência máxima, chegar na reunião de diretoria apenas com “achismos” ou planilhas de Excel desconectadas é um erro fatal.
Para garantir a aprovação de verbas de CAPEX (investimentos em bens de capital) e OPEX (despesas operacionais), você precisa transformar a manutenção de um centro de custos em um centro de resultados.
Neste artigo, vamos mostrar como utilizar dados históricos, indicadores de confiabilidade e tecnologia para construir um orçamento à prova de falhas.
O custo invisível da falta de planejamento
Antes de falar de investimentos, é preciso mostrar o custo de não investir. Especialistas e dados de mercado apontam que uma gestão reativa pode custar muito caro.
O custo da manutenção corretiva (reativa) chega a ser 5 vezes maior quando comparado com ações de manutenção preventiva e planejada. Além disso, a falta de um planejamento adequado pode elevar em até 40% o custo total de fabricação.
Ao montar seu orçamento para 2026, o primeiro passo é levantar o quanto sua empresa gastou apagando incêndios em 2025. Esse é o argumento base para justificar a migração para um modelo preventivo e preditivo.
CAPEX vs. OPEX na Gestão de Ativos
Para um orçamento robusto, é essencial separar claramente as necessidades:
- OPEX (Despesas Operacionais): Inclui contratos de manutenção, mão de obra, materiais de consumo e licenças de software (SaaS). Aqui, o objetivo é mostrar como a eficiência reduz custos.
- CAPEX (Investimentos): Envolve a aquisição de novos ativos, grandes reformas (overhaul) ou a implementação de novas tecnologias, como sensores IoT.
Utilizar um sistema especialista que realize a análise crítica do ciclo de vida do ativo é fundamental para decidir o momento exato de substituir um equipamento (CAPEX) em vez de continuar gastando com reparos (OPEX) ,.
KPIs que convencem a diretoria
Diretores financeiros (CFOs) falam a língua dos números. Para justificar o orçamento de 2026, você deve apresentar projeções baseadas em dados reais.
Clientes que utilizam a plataforma Manusis4 para centralizar essas informações reportaram resultados históricos que servem de benchmarking para sua defesa orçamentária:
- Redução de custos de manutenção: Média de 20%.
- Economia com materiais: Redução de 25% nos custos com sobressalentes e estoque.
- Aumento de produtividade: Ganho de 15% na produtividade da equipe técnica.
- Disponibilidade: Aumento de 13% na disponibilidade dos ativos.
A tecnologia como aliada no Orçamento Dinâmico
Abandonar as planilhas estáticas é o passo decisivo para 2026. O módulo de Gestão de Custos do Manusis4 permite gerenciar o orçamento de forma dinâmica.
Você cadastra o orçamento anual aprovado e, através da contabilização das Ordens de Manutenção no dia a dia, o sistema acompanha o extrato de desembolsos (previsto vs. realizado) em tempo real. Isso elimina surpresas no fluxo de caixa e permite correções de rota imediatas.
O Argumento Final: ROI e Payback
Se a sua empresa ainda resiste em investir em um EAM/CMMS robusto, o argumento final é o Retorno sobre o Investimento (ROI).
Projetos de digitalização da manutenção com o Manusis4 apresentam, tipicamente, um ROI superior a 300% e um Payback (retorno do investimento) em menos de 12 meses ,.
Para 2026, não peça apenas dinheiro para consertar máquinas. Peça investimento para garantir a disponibilidade, a segurança e a sustentabilidade do negócio.
